Nana Mad

Todos nós conhecemos aquele miúdo que nunca tira a cabeça dos livros, que corre para ver a adaptação cinematográfica da sua história preferida ou que não pára de escrever. Com a "cabeça nas nuvens" escrita na sua transcrição, ele sabia o discurso de cor; talento e potencial a caminho, mas demasiado evasivo. Esse miúdo sou eu. Aquele que prosseguiu os seus estudos seguindo todas as normas teóricas, que deixou de acreditar nesse mundo imaginário durante algum tempo porque era isso que a vida era, antes de dizer "pára". Para mim, a vida é escrever, é o que me permite escapar e ver a vida real, e pôr tudo isso em palco é mais do que uma paixão, é uma necessidade.



Nascido em 1999

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